Tornei a decifrar os meus acordes e vi que tudo é apenas sentimento.
Subjetividade pura, tão intensa que depurá-la é um risco.
Bem vindo ao limite de toda humanidade: a palavra!
Aquilo que não tem textura, forma ou conteúdo gramatical, jamais permite ser configurado. Por fim, limito-me ao sentimento e essa angustiante sensação de ausência plena de significantes capazes de conter meu mundo em um instante...
“Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento
Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento...”
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